BRINDEMOS A VIDA E A ARTE!

Nossa confraria não tem regulamentos, contratos ou regras, apenas a vontade de nos reunirmos para apreciarmos a boa companhia... e o bom vinho.

Our guild has no regulations, contracts or rules, just a willingness to come together to enjoy the good company ... and good wine.

Background: Caravaggio, Baco. 1593-1594.

sexta-feira, 5 de junho de 2015

03º ENCONTRO DE 2015 (30 DE MAIO)

CASTAS POUCO VISITADAS 2


Após mais um excepcional encontro para degustação, a Maldita Confraria se consolida como um referencial para os apreciadores de vinho. Como comprova a quantidade de garrafas na imagem acima, chegamos a um número elevado de confreiras e confrades, mesmo em uma degustação simples, sem jantar e fora de qualquer data especial.
O nosso formato rústico, fraternal e informal, sem relegar a seriedade a plano inferior, atrai mais confreiras e confrades a cada novo encontro. E temos a honra de assistir ao desenvolvimento pessoal de cada membro, cada vez mais capaz de transitar no mundo do vinho, desde a boa conversa até a participação na análise, na organização dos eventos e a segurança para garimpar bons rótulos no mercado para seu consumo quotidiano.
Nesse terceiro encontro de 2015 conhecemos mais castas pouco comuns no Brasil. Foram 24 garrafas de cinco castas raras: Negroamaro, Primitivo, Pinotage, Mencía e a raríssima Tinta Grossa.

Clique o link 2015 - 03º ENCONTRO (30/MAI) e confira nossas impressões.

Até 25 de Julho!

quinta-feira, 4 de junho de 2015

ITÁLIA - A-MANO - NEGROAMARO - 2012


NOSSA AVALIAÇÃO


A subjetividade tem um papel ativo na avaliação de vinhos. Por isso, procuramos apresentar uma avaliação ponderada das impressões individuais visando um resultado coerente de todos os elementos analisados. Além disso, deve-se levar em conta que a avaliação de cada vinho é feita em comparação aos demais degustados na mesma noite, podendo mostrar-se diferente em degustações futuras.

Primeiro vinho da degustação de 30 de maio de 2015, o Negroamaro italiano de Puglia foi realmente bastante apreciado pelos confrades e confreiras. Todavia, na avaliação técnica acabou em terceiro lugar, meio ponto atrás dos empatados no segundo lugar. Finalmente um exemplar italiano que pareceu agradar mais que os tantos outros de degustações anteriores.

Sua cor rubi médio caminhando para granada brilhante mostra o bom nível de evolução desse varietal Negroamaro. A boa viscosidade na taça indicou o álcool satisfatório confirmado na boca.

Os aromas insinuantes mostraram boa complexidade indo de frutas como cerejas, amoras e ameixas até adocicados como melaço e açúcar queimado, passando por pimenta do reino e azeitona, café, folhas secas e minerais ferrosos.

Apresentou-se prazeroso na boca com seu corpo estruturado e bom equilíbrio entre taninos macios, acidez controlada e álcool médio. A complexidade aromática se repete no retrogosto aprazível que demora na boca.

Na análise geral, é um bom vinho que teve o azar de concorrer com outros tão bons quanto, ficando atrás dos empatados em segundo lugar por apenas meio ponto. Sua nota foi 77.5, portanto no quarto final da escala até 100 que o coloca entre os bons vinhos degustados pela Maldita Confraria.

ITÁLIA - PRIMA-MANO - PRIMITIVO - 2008


NOSSA AVALIAÇÃO


A subjetividade tem um papel ativo na avaliação de vinhos. Por isso, procuramos apresentar uma avaliação ponderada das impressões individuais visando um resultado coerente de todos os elementos analisados. Além disso, deve-se levar em conta que a avaliação de cada vinho é feita em comparação aos demais degustados na mesma noite, podendo mostrar-se diferente em degustações futuras.

Surgindo como o vinho mais complexo da noite, não apenas pela variedade de aromas, mas também por ter sido o mais controverso, esse italiano acabou como um vinho mediano para atender às impressões gerais.

Diferente de todos os demais degustados na noite, sua cor estava entre granada e atijolada, marrom para alguns, o que indica um vinho já maduro. Não chegava a ser opaco, mas também não podia ser considerado límpido. De fato sua cor confundiu a análise. A viscosidade mostrou-se interessante.

Inicialmente os aromas mostraram-se duvidosos, mas no giro da taça surgiram cassis, nozes, castanhas e damascos. Especiarias como pimentão, cogumelos e trufas, um defumado, folhas úmidas e terra molhada, bacon, madeira lembrando carvalho e novamente adocicados como melaço e geléias.

Na boca mostrou-se pesado, corpulento, mas chegou a lembrar vinho do porto no retrogosto, porém sem a mesma elegância e doçura. Os taninos pareceram já esgotados, o álcool e a acidez razoáveis. O retrogosto realmente potente e a longa permanência na boca não significaram propriamente algo tão agradável.

A análise geral mostrou mais uma vez nossa desconfiança ou azar com os italianos. Alguns companheiros gostaram um pouco mais, outros um pouco menos e outros acharam que o vinho já estava em processo decadente. Talvez uma safra mais nova se apresente melhor do que essa 2008. A nota, ao final, acabou sendo bastante boa. O primitivo italiano ficou com 73.5, mas não foi consensual.

BRASIL - LARENTIS - PINOTAGE - 2013


NOSSA AVALIAÇÃO


A subjetividade tem um papel ativo na avaliação de vinhos. Por isso, procuramos apresentar uma avaliação ponderada das impressões individuais visando um resultado coerente de todos os elementos analisados. Além disso, deve-se levar em conta que a avaliação de cada vinho é feita em comparação aos demais degustados na mesma noite, podendo mostrar-se diferente em degustações futuras.

Não bastando nosso eterno desafio de conhecer os bons vinhos brasileiros, ainda propomos compará-los aos estrangeiros. Esse foi o caso desse Pinotage gaúcho. No caso dessa casta pouco comum por aqui, o desafio foi ainda maior ao contrapô-lo a um legítimo sulafricano.

Nosso Pinotage da Larentis chegou a ser eleito o melhor da noite por um dos membros que participou da degustação, mas, em geral, esse brasileiro foi prejudicado pelo forte odor de enxofre que, se identificado a tempo, talvez pudesse ser eliminado no decanter.

Sua cor violeta de intensidade média com reflexos também violáceos denotaram sua jovialidade. Límpido, mas sua baixa untuosidade confirma o deficiente nível alcoólico estampado no rótulo. Lembrando que trata-se de um Pinotage produzido no Brasil, isso não deve ser propriamente um demérito, mas acaba colocando o Larentis numa posição desconfortável em relação aos demais rótulos degustados.

A princípio, os aromas explodem duvidosos pelo alto teor de enxofre, mas aos pouco abre se mostra frutado, denotando frutas vermelhas como cerejas, groselhas e framboesas, maçã e manga muito madura e algo próximo a romã. O tomilho, o feno e até um sous bois aliados a um certo odor de suor animal lhe conferem alguma complexidade aromática, mas não obscurecem sua característica mais frutada como geléias.

Na boca, mostrou-se estruturado, mas um pouco desequilibrado. Os taninos moderados não lhe prometem vida longa (e talvez a proposta seja mesmo a de um vinho jovem). A acidez pareceu bastante razoável, mas o álcool é realmente baixo. Em todo caso, o retrogosto é melhor que os aromas diretos, mas sua persistência não é tão longa quanto a dos concorrentes da noite.

Como o decanter não conseguiu a tempo lhe proporcionar uma nota melhor, o nosso Pinotage ficou com 62.5 na nossa escala até 100 e em último lugar entre os vinhos da noite na análise técnica e para a maioria dos degustadores. De qualquer maneira, ainda longe dos 50 pontos que começariam a duvidar de sua qualidade.


ÁFRICA DO SUL - LA CAPRA - PINOTAGE - 2010


NOSSA AVALIAÇÃO


A subjetividade tem um papel ativo na avaliação de vinhos. Por isso, procuramos apresentar uma avaliação ponderada das impressões individuais visando um resultado coerente de todos os elementos analisados. Além disso, deve-se levar em conta que a avaliação de cada vinho é feita em comparação aos demais degustados na mesma noite, podendo mostrar-se diferente em degustações futuras.

A posição ocupada na degustação da noite acabou favorecendo este sulafricano Pinotage, pois tinha o objetivo de ser comparado ao representante brasileiro desta mesma casta. Tecnicamente empatado no segundo lugar com o espanhol Mencía, o La Capra ficou também com uma nota 78.0 na nossa escala até 100.

Certamente sua cor rubi intensa e brilhante o colocaram numa posição privilegiada na degustação da noite. Terminando a análise visual, sua interessante viscosidade previa o bom nível de álcool que veio a se confirmar.

Os perfumados e notáveis aromas frutados de amoras, ameixas e cassis com um toque de avelã sobrepuseram-se ao leve tabaco e tons minerais rochosos e impuseram um potente tutti frutti. Apresentou ainda algo animal lembrando couro e notas de violeta. Um tom herbáceo lembrando capim deixou alguma dúvida sobre sua evolução.

Taninos macios, acidez equilibrada e álcool na medida certa aliados a um bom corpo conferiram ao Pinotage sulafricano a boa nota, merecida também pela razoável persistência.

ESPANHA - ALVAREZ DE TOLEDO ROBLE - MENCIA - 2009


NOSSA AVALIAÇÃO


A subjetividade tem um papel ativo na avaliação de vinhos. Por isso, procuramos apresentar uma avaliação ponderada das impressões individuais visando um resultado coerente de todos os elementos analisados. Além disso, deve-se levar em conta que a avaliação de cada vinho é feita em comparação aos demais degustados na mesma noite, podendo mostrar-se diferente em degustações futuras.

Esse Mencía espanhol, casta pouco comum no Brazil, pode evoluir ainda, mas já se apresenta como um bom vinho.

De coloração de púrpura para rubi médio com halo violáceo foi um pouco prejudicado na análise visual, mostrando-se melhor no nariz e boca. De qualquer maneira, mostrou-se límpido e com interessante viscosidade.

O primeiro contato com o nariz já apresentou aromas interessantes e bem perceptíveis. De média complexidade, ficou entre frutado e empireumático, exibindo notas de cassis, figos e damasco com aspectos tostados de café, tabaco e açúcar queimado, trazendo ainda especiarias como pimenta e algo de azeitona, um leve floral de violeta e um fundo de serragem provavelmente pelos dez meses de barrica.

É um vinho de boa estrutura, com taninos macios e bom nível alcoólico, mas com acidez elevada. Interessante retrogosto e boa persistência na boca

Esse espanhol acabou concorrendo de muito perto com outros bons vinhos da noite, de modo que sua muito boa nota 78.0 na nossa escala até 100 merece referência e o deixou no segundo lugar da noite na análise técnica, empatado com o Pinotage Sulafricano, ainda que apenas por meio ponto em relação ao italiano Negroamaro.

PORTUGAL - PAULO LAUREANO SELECTIO - TINTA GROSSA - 2011

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NOSSA AVALIAÇÃO

A subjetividade tem um papel ativo na avaliação de vinhos. Por isso, procuramos apresentar uma avaliação ponderada das impressões individuais visando um resultado coerente de todos os elementos analisados. Além disso, deve-se levar em conta que a avaliação de cada vinho é feita em comparação aos demais degustados na mesma noite, podendo mostrar-se diferente em degustações futuras.

Esse português foi a expectativa da noite, principalmente por tratar-se do único varietal da pouco conhecida casta Tinta Grossa que conhecemos e por ser o vinho mais caro da noite. Os dois aspectos foram contemplados na degustação e a expectativa não foi frustrada de modo algum. Apesar do gosto diversificado dos 27 membros degustadores, o Paulo Laureano Selectio foi o vencedor da análise técnica.

Trata-se de um vinho de coloração rubi intensa e brilhante, untuoso, com formação densa de lágrimas lentas indicando um nível preciso de álcool.

Após uma hora de decantação, o tinta grossa apresentou aromas agradáveis e explosivos no primeiro contato olfativo. Com tendência ao frutado, exibiu notas de amoras, framboesas, ameixas pretas, groselhas e cassis, mas as frutas foram só o começo. Esse varietal mostrou-se complexo, apresentando especiarias como pimentão e alcaçuz, um toque de chocolate, folhas secas, notas florais de violetas, além de aspectos aromáticos rochosos e um bom toque amanteigado. Se houvesse defeito, ele seria uma leve emanação de acetona, mas nada prejudicial.

Na boca o resultado foi a confirmação das indicações acima. Um vinho bem feito, encorpado, robusto, com taninos sedosos em perfeita harmonia com o álcool. Apenas a acidez sobressaiu-se um pouco, mas não chegou a tirar o equilíbrio. Como esperado, o retrogosto foi intenso e suportado por uma persistência longa e prazerosa.

Por tudo isso, o Tinta Grossa levou impressionantes 86,0 pontos na nossa escala até 100. Poucos conseguiram tal feito. Assim, ele vai para a nossa lista dos melhores da Maldita Confraria que estamos preparando para breve.

Apesar de caro, na análise geral o português do Alentejo pode ser considerado um bom vinho, não trazendo arrependimento pelo investimento. Recomendamos.




domingo, 12 de abril de 2015

DESCRITORES AROMÁTICOS


UVAS - INFORMAÇÕES

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Carignan

Como tantas outras, a carignan é uma excelente casta francesa. Bastante cultivada na região do Languedoc – Roussillon, aparece também na Espanha com alguma expressão, onde recebe o nome de cariñena. Embora menos cultivada, aparece ainda na Itália. Fora da Europa, o destaque é atualmente o Chile.
Casta excessivamente produtiva, deve ter sua produção controlada. Prefere terroir seco e ensolarado com grande amplitude térmica. Os melhores vinhos são originados a partir de vinhas antigas. Exige cuidados especiais, por ser sensível a pragas e possuir talos frágeis.
A carignan é bastante utilizada em cortes, principalmente com syrah e grenache. Quando bem tratadas as vinhas e bem produzidos os vinhos, pode resultar em excelentes e robustos varietais que apresentam cores intensas, com tons escuros, taninos potentes, boa acidez e bom teor alcoólico em função de seu amadurecimento tardio.
Apresentam aromas de frutas maduras como ameixas, amoras e toques de especiarias como pimenta. Mas sua peculiaridade e excentricidade permanecem garantidas.


Monastrell

Muitas vezes identificada com a casta francesa mourvèdre, por causa do antigo nome da cidade valenciana de Sagunto, a monastrell é uma legítima espanhola presente em boa parte da costa mediterrânea daquele país. Suas denominações de origem são Alicante e Múrcia, onde  tem êxito particular, Almansa, Bullas, Costers del Segre, Jumilla, Penedés, Valencia e Yecla. Em Portugal e no novo mundo pode receber o nome de Mataró.
  Tipicamente pouco produtiva, mas bastante resistente, a monastrell concentra nos pequenos e escassos cachos os nutrientes extraídos do terroir seco e ensolarado onde melhor se adapta. As poucas bagas por cachos são médias e esféricas de coloração roxa escura e pele grossa, o que proporciona vinhos de coloração intensa, de violácea a rubi. Os taninos são de presença média, mais fáceis de serem amaciados. De brotação e amadurecimento tardio, traz boa carga de açúcar gerando vinhos suficientemente alcoólicos e de acidez equilibrada.
  Os aromas frutados lembram frutas maduras como amoras silvestres, morango e framboesa, além de toques de alcaçuz e chocolate, notas florais e couro nos mais evoluídos.
  Normalmente apresenta bom corpo, maciez, elegância e equilíbrio. Costuma ser mesclada com syrah e grenache e a passagem por carvalho proporciona amaciamento consideravelmente rápido.


Nebbiolo

Além dos Alpes, o Apenino Ligúrio invade também o território do Piemonte. Os rios Pó e Tanaro cruzam suas terras, onde se encontram as cidades de Torino (capital), Alba, Alessandria, Asti e Novara, dentre outras.
  A região do Langhe localiza-se na província de Cuneo, à margem direita do Tanaro. É a região piemontesa de maior prestígio pela alta qualidade de seus vinhos. Tem solo calcário branco, arenoso e de baixa acidez, ideal para o plantio da videira. A culinária regional é famosa. As principais uvas tintas são Nebbiolo, Barbera, Dolcetto, Freisa, Grignolino, e as brancas são Arneis, Favorita, Moscato, Chardonnay.
  Nebbiolo é a uva emblemática da região e dá origem aos seus grandes vinhos como o Barolo e o Barbaresco. Seu nome deriva da palavra Nebbia (névoa), lembrando a névoa que costuma encobrir seus vinhedos nas primeiras horas do dia. Bastante delicada e difícil de ser cultivada, raramente se adapta a outras zonas de produção fora do Piemonte. Sua casca grossa empresta o aspecto marcadamente tânico dos vinhos derivados dela. A alta acidez é outra de suas características. O amadurecimento desta uva é tardio e o rendimento baixo, fator que contribui para que os fermentados com ela produzidos tenham altos preços.

  Suas principais características são, quando jovem, de forte acidez e taninos muito firmes. Mesmo depois do estágio em barrica pode ser ainda um vinho difícil. Mas o tempo, em uvas tânicas e de forte acidez faz magias. Depois de um descanso de 5 a 8 anos certamente se tem um vinho esplêndido. Firme, álcool na medida certa e cor vermelho rubi. Aromas de especiarias, canela, cravo, cereja e ameixa. Ao final o tostado da barrica onde descansou e algum couro. Na boca o show continua. Encorpado, sem ser pesado, firme e estruturado graças aos seus altos índices de taninos. Um vinho inesquecível.


Teroldego

Originária do Vêneto, hoje é concentrada no vale trentino, no norte da Itália, região próxima ao Tirol austríaco. Por isso é considerada “prima próxima” da casta Lagrein. A região chamada Dolomitas, por causa das altas montanhas de mesmo nome é cortada pelo rio Adige.
  Trazida ao Brasil por descendentes de imigrantes Italianos que estudaram enologia na Itália, a teroldego se adaptou bem no Rio Grande do Sul.
  Melhor adaptada a climas frios, a casta é vigorosa, altamente produtiva e proporciona excelentes vinhos jovens bastante frutados. Mas é também uma casta que pode produzir vinhos encorpados de guarda de cerca de 25 anos ou mais.
  Pode apresentar cores fortes, taninos suaves, acidez e álcool elevados. Exige muitos cuidados tanto no cultivo quanto na vinificação.

  Seu ponto notável são as notas frutadas, principalmente ameixas e amoras. Pode lembrar amêndoas e toques defumados, terrosos, herbáceos, especiarias e presença de notas florais como violeta.


Touriga Nacional

Sua origem é apontada como sendo da região central do Dão, mas atualmente aparece em diversas regiões de Portugal e é bem expressiva no Alentejo. Apesar de sua longa história como uma das mais nobres cepas portuguesas, é uma casta que se adapta em muitas regiões de quase todo o mundo.
  A touriga nacional é resistente, apesar dos delicados cachos de bagos pequenos. Sua produtividade é naturalmente baixa, porém vigorosa, portanto suas uvas são concentradas. Sua casca é espessa e rija, o que proporciona vinhos equilibrados de coloração intensa.
  A versatilidade é sua principal característica. Preferida para a produção de vinho do porto, ela é capaz de produzir desde espumantes até licorosos.

  Possui expressivos taninos, que lhe conferem boa capacidade de guarda e notável amaciamento em longo prazo, eles costumam ser amaciados mais rapidamente com estágio em barris de carvalho, o que acrescenta outras qualidades aromáticas além dos típicos aromas de amoras pretas, mirtilos, florais como notas de violeta que continuam evoluindo em garrafa. Rica em fenóis, a touriga costuma apresentar toques animais como couro ou suor equino.
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MAPAS REGIÕES PRODUTORAS







02º ENCONTRO DE 2015 (11/ABR)

NESSE 2º ENCONTRO DE 2015 TIVEMOS O PRAZER DE CONHECER CASTAS ATÉ ENTÃO NÃO DEGUSTADAS EM NOSSA CONFRARIA. DEGUSTAMOS O ÓTIMO TARIMA MONASTRELL, O SURPREENDENTE TEROLDEGO DA LÍDIO CARRARO, O BOM CARIGNAN FRANCÊS DO DOMAIN LAFAGE, ALÉM DO PORTUGUÊS QUINTA DO ALORNA TOURIGA NACIONAL E FINALMENTE O NEBBIOLO GAVARINI QUE ACABOU FRUSTRANDO UM POUCO AS EXPECTATIVAS. NOSSA OPÇÃO PELOS 100% VARIETAIS NOS PROPORCIONOU RECONHECER ALGUMAS CARACTERÍSTICAS TÍPICAS DE CADA UMA DAS NOVAS CASTAS. ACESSE AO LADO O LINK 2015 - 02º ENCONTRO E VEJA MAIORES INFORMAÇÕES.


BRASIL - LÍDIO CARRARO - SINGULAR - TEROLDEGO - 2010

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Nossa própria avaliação em contraposição às características apresentadas acima.

Coloração rubi intensa, com boa limpidez, ainda que apresente alguma sedimentação. Boa viscosidade, com lágrimas bastante próximas e de escorrimento lento.

Como um bom brasileiro, mostrou-se frutado com notas de ameixas pretas e frutas vermelhas como cereja. Uma lembrança de banana mesclada com alguma especiaria como pimenta do reino e um toque terroso comparável a beterraba termina com folhas úmidas e algo animal, lembrando manteiga.

Apresenta um corpo potente com taninos macios e marcantes, o que indica a possibilidade de melhorar um pouco mais. Acidez equilibrada e álcool médio conferem bom equilíbrio a esse Teroldego nacional. Um bom retrogosto e uma notável persistência colocaram o representante brasileiro no segundo lugar da noite com incríveis 81 pontos na nossa escala até 100.

Se há algum inconveniente em relação a esse Lídio Carraro é seu alto custo. Em comparação ao vencedor da noite a um custo de R$ 61,00, o nosso Teroldego figura como um vinho caro, mas nem por isso dispensável. Comprado com desconto por R$ 125,00, seu preço acabou prejudicando um pouco o custo-benefício.

FRANÇA - DOMAIN LAFAGE - TESSELLAE - CARIGNAN - 2012

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Nossa própria avaliação em contraposição às características apresentadas acima.

Cor rubi de média intensidade, boa limpidez e viscosidade bastante considerável.

Bons aromas fáceis de perceber ao primeiro contato olfativo. Embora não tão complexos, exalam notas de frutas negras como cassis e jabuticaba e alguma castanha como, talvez, avelã. Um toque notável de alcaçuz com açúcar queimado marcam uma tendência aromática ao adocicado.

Na boca, um corpo bem estruturado apresenta taninos macios que sofrem um pouco com a acidez que se destaca do resto. Bom álcool que remete a uma possível colheita um tanto tardia e um expressivo retrogosto com a maior das persistências dos cinco tintos da noite colocam o Carignan francês no terceiro lugar da noite segundo o gosto geral com uma boa nota 68,5 na nossa escala até 100.

Também pode ser enquadrado num bom custo-benefício, pois custou razoáveis R$ 75,00.

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Nossa própria avaliação em contraposição às características apresentadas acima.

A cor púrpura de média intensidade caminhando para o rubi exibe um vinho ainda jovem, mas com poucas chances de melhorar muito. Límpido e de média-rápida viscosidade, apresenta espaçamento maior entre as lágrimas, sugerindo nível alcoólico não elevado.

Os aromas não tão complexos, mas agradáveis e bem perceptíveis denotam frutas que lembram amoras e maçã madura além de alguma fruta cristalizada, toque tostado e florais como violeta.

Seu corpo estruturado e os taninos macios acabam sendo prejudicados pela acidez elevada. Bom álcool, nada forte, expressivo retrogosto e boa persistência traz algum prazer e faz do Touriga Nacional um vinho mediano.

Com um custo de R$ 63,00 pode-se conferir a esse português um razoável custo-benefício, mas em face dos outros degustados na noite ele ficou em quarto lugar no gosto geral entre os cinco degustados com uma nota 63,5 na nossa escala até 100.

ESPANHA - TARIMA - MONASTRELL - ALICANTE - 2011

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Nossa própria avaliação em contraposição às características apresentadas acima.

Cor rubi intensa com boa limpidez e muito boa viscosidade remetendo a um bom nível alcoólico.

Aromas muito agradáveis e explosivos de groselha, framboesa, cassis e frutas secas com notas de tostado, trufas, chocolate e tabaco, apresentando ainda aromas que remetem a folhas secas e algum mineral terroso com leve presença de acetona.

Corpo potente, taninos redondos com acidez equilibrada e álcool na medida certa. Seu expressivo retrogosto é preservado por um bom tempo pela sua longa persistência na boca.

Essas boas qualidades aliadas ao preço baixo em relação a outros da noite fez do Monastrell o preferido pelos confrades e confreiras, o que ratifica a boa nota automática de 83 pontos na nossa escala até 100, a maior nota da noite.

Excelente custo-benefício, pois o vinho custou R$ 61,00.

ITÁLIA - PIEMONTE - NEBBIOLO - ELIO GRASSO - 2010

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Nossa própria avaliação em contraposição às características apresentadas acima.

Cor granada de baixa intensidade, bastante límpido, interessante viscosidade que denota bom nível alcoólico.
Apresenta aromas agradáveis facilmente perceptíveis que evidenciam notas de frutas vermelhas como groselha, tons de azeitona e alcatrão. Aparecem ainda algum defumado e tabaco sobre fundo terroso e um final herbáceo lembrando gramíneas.
Ainda que o corpo seja estruturado, os taninos e a acidez são modestos, tirando um pouco da perfeição alcoólica, não chegando, todavia, a ser um vinho propriamente desequilibrado. O retrogosto e o final na boca também deixam um pouco a desejar.

É provável que a análise tenha restado prejudicada pela aparente necessidade de decantação que não fora feita. De fato, esse Nebbiolo foi degustado imediatamente após a abertura das garrafas, o que pode ter evitado uma abertura do vinho e melhora de suas qualidades.

Finalmente, o custo-benefício ficou bastante comprometido, especialmente por ter sido o vinho mais caro da noite. Era de se esperar que um vinho de R$ 188,00 não se mostrasse inferior a outros com custo menor que R$ 70,00.

O resultado foi uma nota automática de 62,50 na nossa escala até 100, apontando uma grande frustração das expectativas. O vinho não vale o que custa.
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quinta-feira, 5 de março de 2015

TEMA: VARIETAL CABERNET FRANC

NESTE ENCONTRO DEGUSTAMOS A VARIETAL CABERNET FRANC, CEPA NORMALMENTE UTILIZADA EM CORTES. FOI UMA BELA SURPRESA.



BEM VINDO À MALDITA CONFRARIA

É UM PRAZER TER VOCÊ EM VISITA AO NOSSO BLOG.
AO LADO DIREITO VOCÊ ENCONTRA DIVERSOS LINKS ONDE PODE PROCURAR INDICAÇÕES SEGUNDO OS TEMAS CLASSIFICADOS.
OS PRIMEIROS LINKS REMETEM AOS VINHOS DEGUSTADOS EM CADA UM DOS 36 ENCONTROS JÁ REALIZADOS DESDE A INAUGURAÇÃO DE NOSSO COLETIVO EM JULHO DE 2010.
INFELIZMENTE TIVEMOS QUE INICIAR UM PROCESSO DE ATUALIZAÇÃO DAS INFORMAÇÕES, O QUE DEIXOU MUITA INFORMAÇÃO INVISÍVEL. MAS VOCÊ ENCONTRA AO LADO DOS LINKS UM NÚMERO ENTRE 4 E 6 QUE INDICA A EXISTÊNCIA DE FOTOS E DESCRIÇÕES DE ALGUNS VINHOS DEGUSTADOS.
EM BREVE DISPONIBILIZAREMOS INFORMAÇÕES E FOTOS DE OUTROS VINHOS APRECIADOS EM NOSSOS ENCONTROS.
FIQUE A VONTADE E OBRIGADO POR SUA VISITA

TEMA: ESPUMANTES E CHAMPAGNES VEUVE CLICQUOT E MOËT & CHANDON

APÓS UM ANO DE INTENSA ATIVIDADE QUE VEIO CONSOLIDAR O PROJETO DA MALDITA CONFRARIA, ENCERRAMOS AS DEGUSTAÇÕES DE 2011 COM MAIS UM JANTAR CONDUZIDO PELO CHEF WASHINGTON RONDA PARA HARMONIZAR COM MAIS UMA DEGUSTAÇÃO DE ESPUMANTES E DOS FAMOSOS VINHOS DE CHAMPAGNE, NA FRANÇA, VEUVE CLICQUOT PONSARDIN E MOËT & CHANDON.

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TEMA: VINHOS FRANCESES

APÓS A INTERRUPÇÃO DA SÉRIE DOS VINHOS EUROPEUS, FINALMENTE CHEGAMOS À DEGUSTAÇÃO DOS FRANCESES. FAMOSOS PELA QUALIDADE, OS VINHOS PRODUZIDOS NA FRANÇA COSTUMAM CUSTAR MAIS DO QUE A MÉDIA DE OUTROS PAÍSES, MAS ESTAMOS CERTOS QUE O INVESTIMENTO VALEU A PENA.

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TEMA: VINHOS ESPANHÓIS

DANDO SEQUÊNCIA À SÉRIE DE DEGUSTAÇÕES DE VINHOS DO OESTE EUROPEU, DEGUSTAMOS 5 BONS EXEMPLARES PRODUZIDOS NA ESPANHA.

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TEMA: VINHOS ITALIANOS

DESTA VEZ DEGUSTAMOS INTERESSANTES VINHOS ITALIANOS E ESTUDAMOS SUAS PECULIARIDADES TÉCNICAS.

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TEMA: VINHOS PORTUGUESES

NESTE ENCONTRO DEGUSTAMOS 5 INTERESSANTES EXEMPLARES DE VINHOS PORTUGUESES, DANDO INÍCIO À SÉRIE DE VINHOS DO OESTE EUROPEU.

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TEMA: DEGUSTAÇÃO LIVRE - UVA MERLOT

NESTE ENCONTRO CADA DUPLA ESCOLHEU LIVREMENTE UM VINHO VARIETAL PRODUZIDO COM A UVA MERLOT. A ESCOLHA LIVRE DE RÓTULOS É UM EXERCÍCIO DE APLICAÇÃO DAS TÉCNICAS APREENDIDAS AO LONGO DOS ENCONTROS ANTERIORES.

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TEMA: VINHOS DE SOBREMESA

NESTE INUSITADO ENCONTRO AS CONFREIRAS E OS CONFRADES FORAM BOMBARDEADOS PELOS MARAVILHOSOS VINHOS DE SOBREMESA. EMBORA ESTE TIPO DE VINHO SEJA COMUMENTE APRECIADO APÓS AS REFEIÇÕES E AO FINAL DAS DEGUSTAÇÕES, OPTAMOS POR UM CHOQUE EM RELAÇÃO AOS TRADICIONAIS TINTOS E OS MENOS APRECIADOS APRECIADOS PELOS BRASILEIROS BRANCOS E ESPUMANTES. BONS APRECIADORES DE VINHO DEVE CONHECER TODAS AS VARIAÇÕES.

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TEMA: VINHOS ITALIANOS FORNECIDOS PELA BRUCK IMPORTADORA

NESTE ENCONTRO TIVEMOS A OPORTUNIDADE DE CONHECER MAIS UMA RODADA DE VINHOS ITALIANOS FORNECIDOS DESTA VEZ PELA BRUCK IMPORTADORA.

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TEMA: VINHOS AUSTRALIANOS

NESTE ENCONTRO DEGUSTAMOS VINHOS AUSTRALIANOS APRESENTADOS PELO PRÓPRIO IMPORTADOR.

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TEMA: DEGUSTAÇÃO LIVRE COM ACOMPANHAMENTO DE CREPES SUÍÇOS

EM COMEMORAÇÃO AO 2º ANIVERSÁRIO DA MALDITA CONFRARIA DEGUSTAMOS VINHOS SELECIONADOS LIVREMENTE PELOS PARTICIPANTES COM BASE NO APRENDIZADO JÁ OBTIDO.
UMA EMPRESA FOI CONTRATADA PARA FORNECER OS CREPES SUÍÇOS QUE ACOMPANHARAM A DEGUSTAÇÃO.

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TEMA: OS MELHORES VINHOS ELEITOS DE DEGUSTAÇÕES ANTERIORES

APÓS ELEIÇÃO PRÉVIA DOS MELHORES VINHOS JÁ DEGUSTADOS NOS ENCONTROS ANTERIORES, TIVEMOS A OPORTUNIDADE DE REPETIR 5 EXCELENTES VINHOS, DOS QUAIS, OBVIAMENTE, MUITOS OUTROS FORAM EXCLUÍDOS.
PARA ACOMPANHAR A DEGUSTAÇÃO, O CONFRADE ELSON PREPAROU SALMÃO COM ERVAS FINAS REGADO COM AZEITE.

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TEMA: DEGUSTAÇÃO LIVRE - EXERCÍCIO DE ESCOLHA DE RÓTULOS

O OBJETIVO DA DEGUSTAÇÃO LIVRE É PROPORCIONAR AOS CONFRADES DE CONFREIRAS A OPORTUNIDADE E O DESAFIO DE APLICAR ALGUMAS TÉCNICAS NA ESCOLHA DOS RÓTULOS A SEREM DEGUSTADOS. CADA DUPLA ESCOLHEU UM RÓTULO SEGUNDO SEUS PRÓPRIOS DESEJO E PREFERÊNCIA.

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TEMA: BIODINÂMICOS

EM CONSIDERAÇÃO AO SEGUIMENTO ORGÂNICO, DEGUSTAMOS ALGUNS EXEMPLARES DE VINHOS CLASSIFICADOS COMO BIODINÂMICOS.

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TEMA: VINHOS DA TORMENTAS.COM.BR

NESTE MÊS DEGUSTAMOS VINHOS DE UM SÓ PRODUTOR CONSAGRADO NO UNIVERSO DA VINICULTURA BRASILEIRA.

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TEMA: VINHOS CHILENOS

O EVENTO DESTE MÊS TEVE O OBJETIVO DE APRECIAR COM ALGUMA TÉCNICA DE DEGUSTAÇÃO OS EXEMPLARES DO TERROIR CHILENO TÃO DISPONÍVEL NO MERCADO DE VINHOS BRASILEIRO.

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TEMA: ESPUMANTES COM JANTAR DE FINAL DE ANO

APÓS O SUCESSO DAS DEGUSTAÇÕES DESSE ANO DE 2012, ENCERRAMOS COM MAIS UM EVENTO ESPECIAL DE FINAL DE ANO COM JANTAR.

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TEMA: VINHO COM ELIS REGINA - DEGUSTAÇÃO LIVRE

NESTE PRIMEIRO DOS 5 ENCONTROS DE 2013, OPTAMOS POR MAIS UM EXERCÍCIO DE ESCOLHA EM DUPLA DO VINHO A SER DEGUSTADO. CADA DUPLA ESCOLHEU UM VINHO COM TEMA LIVRE PARA DEGUSTAR ASSISTINDO À FAMOSA ENTREVISTA CONCEDIDA POR ELIS REGINA.

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TEMA: DEGUSTAÇÃO LIVRE INTUITIVA

EM MAIS UMA DEGUSTAÇÃO LIVRE, OS CONFRADES E AS CONFREIRAS FICARAM A VONTADE PARA DEGUSTAR O QUE DESEJASSEM ENTRE AS OPÇÕES DISPONÍVEIS NAS MÁQUINAS DOSADORAS DO BARDEGA WINE BAR, NO ITAIM BIBI, EM SÃO PAULO.

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TEMA: UVAS MERLOT, CABERNET SAUVIGNON E TANNAT

ESTE EVENTO MARCOU O QUE PROMETE SER UMA NOVA MODALIDADE DE ENCONTROS DA MALDITA CONFRARIA. PELA PRIMEIRA VEZ REALIZAMOS UM EVENTO EM OUTRO ESTADO E FICAMOS SURPRESOS COM A QUANTIDADE DE PARTICIPANTES, MUITO MAIOR DO QUE EM MUITOS DOS ENCONTROS PADRÃO.
O TEMA FOI ESCOLHIDO EM FUNÇÃO DO PLANTIO DE MUDAS DESTAS TRÊS CASTAS PROGRAMADO PARA O DIA SEGUINTE À DEGUSTAÇÃO NO TERRENO DO COLETIVO COMUNA VIDEIRAS, NO SUL DE MINAS GERAIS (comunavideiras.blogspot.com.br).

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TEMA: VINHOS DOS EUA

MAIS UM EVENTO EM QUE DEIXAMOS OS CONFRADES E CONFREIRAS LIVRES PARA ESCOLHER SEU PRÓPRIO VINHO. DESTA VEZ O DESAFIO FOI ENCONTRAR BONS VINHOS ESTADUNIDENSES. NÃO PODERIA TER FALTADO A UVA ZINFANDEL.

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TEMA: VINHOS TINTOS E ESPUMANTES

APÓS UM ANO DE POUCOS ENCONTROS, FORAM APENAS 5, ENCERRAMOS COM O TRADICIONAL EVENTO DE FINAL DE ANO. COMO O CHEF WASHINGTON RONDA NÃO PODE PARTICIPAR DO EVENTO, CADA PARTICIPANTE PREPAROU UM PRATO PARA ACOMPANHAR A DEGUSTAÇÃO DOS TINTOS E ESPUMANTES.

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TEMA: VINHOS DE BORDEAUX

EM MAIS UM NOTÁVEL ENCONTRO, DEGUSTAMOS 5 EXEMPLARES BASTANTE INTERESSANTES DA REGIÃO DE BORDEAUX, NA FRANÇA.

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TEMA: VINHOS INUSITADOS DO MUNDO

NESTE EVENTO REALIZADO PELA SEGUNDA VEZ NA POUSADA ILHAS DO SOL, EM SENADOR AMARAL - MG, TIVEMOS A OPORTUNIDADE DE DEGUSTAR ÓTIMOS VINHOS DE REGIÕES QUASE NÃO CITADAS NO MERCADO COMERCIAL.

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TEMA: VINHOS EXÓTICOS DO BRASIL - MG, GO E PE

ESTE 3º ENCONTRO DOS 4 REALIZADOS NO ANO DE 2014 FOI UM DOS MAIS INTERESSANTES, PELO TEMA E PELA SURPRESA QUE TIVEMOS COM OS VINHOS SELECIONADOS.

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TEMA: ESPUMANTES E CHAMPAGNE DEUTZ

EVENTO DE FINAL DE ANO NO ESPAÇO CEDIDO PELO CASAL BETO E ANDRÉIA
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